Inspired by: Who You are- Jessie J.
Não compreende aqui a negação.
Não compreende aqui a ação.
Inação.
Abnegação não compreende-se aqui.
Não há memória fraccionada
Se tal não há, inexiste a prolixidade
Austeridade Inexorável, só restar-lhe-á meu estado de execração.
Confusão, pesadelo, litígio, êmulos, vexação.
Não há compreensão intrínseca.
Exação? Tentativa de imbuir conteúdo.
O "ser" também pestaneia aprumar-se,
não bastassem homens e mulheres.
Cominei-me. Ouvi o "ser" dizer: sou o que sou!
O Não se dirige a vocês, não a mim.
Igualdade, Reconhecimento, "Você está diferente", olhares pés à cabeça,
"Tente acompanhar", "Deve ser assim".
E agora, o meu Não a vocês!
PAZ, EU, "ME BASTO".
Verdade.
Semelhança? Quanto mais tento, menos esperança tenho!
Ledo Sofisma.
Quero o Caos!
E agora, meu Não à Semelhança...
Autora: Priscilla Nogueira Castro
sábado, 12 de março de 2016
"Sem reservas eu me entrego"
Inspired by Daniela Araújo
Despojo-me de todos meus bens.
Entrego todos meus bens.
Sabes a grandeza de tal Afirmação?
Compreendes o Inexorável Valor da Perenidade?
Conheças a perenidade e viverás cem por mil.
Conheças a temporariedade e viverás em um mundo sem probabilidades.
Por que estou eu a preocupar-me com estrelas.
Saibam vocês que estrelas brilham, mas já não estão lá.
Pensamentos são estruturas falidas
Sustentam "ar" de Pilhéria enfática,
com a luz do seu olhar, conjuram atordoamento despótico.
Quem é seu liame? A caixa pitoresca, inserida ao principal membro superior.
Seu lugar com acerto? Não se sabe.
Ao destoar-me de sua conexão, encontro assombro, execro-a e entro em litígio,
ora no alucinante conflito de que talvez esteja matando-me.
Corruta, por vezes imaginei-me ausente de sua atroz hegemonia.
Fora proposto-me uma trégua, aceitei
e nos recôndidos seus, sórdido fiquei,
mas novamente delatei seu deletério discurso.
Quisera eu, que o juri contemplasse e entendesse minha indignação!
Apeteci a Liberdade, sozinho.
Até que probo seja sua desistência.
Autora: Priscilla Nogueira Castro
Despojo-me de todos meus bens.
Entrego todos meus bens.
Sabes a grandeza de tal Afirmação?
Compreendes o Inexorável Valor da Perenidade?
Conheças a perenidade e viverás cem por mil.
Conheças a temporariedade e viverás em um mundo sem probabilidades.
Por que estou eu a preocupar-me com estrelas.
Saibam vocês que estrelas brilham, mas já não estão lá.
Pensamentos são estruturas falidas
Sustentam "ar" de Pilhéria enfática,
com a luz do seu olhar, conjuram atordoamento despótico.
Quem é seu liame? A caixa pitoresca, inserida ao principal membro superior.
Seu lugar com acerto? Não se sabe.
Ao destoar-me de sua conexão, encontro assombro, execro-a e entro em litígio,
ora no alucinante conflito de que talvez esteja matando-me.
Corruta, por vezes imaginei-me ausente de sua atroz hegemonia.
Fora proposto-me uma trégua, aceitei
e nos recôndidos seus, sórdido fiquei,
mas novamente delatei seu deletério discurso.
Quisera eu, que o juri contemplasse e entendesse minha indignação!
Apeteci a Liberdade, sozinho.
Até que probo seja sua desistência.
Autora: Priscilla Nogueira Castro
Tolos do Império
Chega de homens e mulheres
Chega de Crianças
O mundo fadado ao fracasso, não me vou após ele
Chega de homens e mulheres execrando-me
dizem o que fazer, o que vestir, eu quero mais é mar, eu quero me amar,
Um dia após o outro, um sonho sem fim.
Gotejam as reclamações, pérfido sentimento,
não sabem o que lhes aguarda,
a porta do esquecimento.
Eu bem quisera aquiescer-lhes, mas não,
há chance maior em abster-me.
Chega de crianças pedindo-me óbulo,
eu não tenho a dar
e nem quero comprar sentimentos algures.
Parem de coagir-me a venerar seus aposentos.
Não me importa, estou em completa inação!
Tolos do Império!
Rasguem-se suas balbúrdias
que transformadas em fraude foram,
eu vejo suas máscaras e, por vezes, acalentei-me no sigilo.
Agora, Chega de Homens, Mulheres, Crianças,
quero meu mundo de volta,
nem que para o retorno incite insigne Abstração!
Autora: Priscilla Nogueira Castro
Chega de Crianças
O mundo fadado ao fracasso, não me vou após ele
Chega de homens e mulheres execrando-me
dizem o que fazer, o que vestir, eu quero mais é mar, eu quero me amar,
Um dia após o outro, um sonho sem fim.
Gotejam as reclamações, pérfido sentimento,
não sabem o que lhes aguarda,
a porta do esquecimento.
Eu bem quisera aquiescer-lhes, mas não,
há chance maior em abster-me.
Chega de crianças pedindo-me óbulo,
eu não tenho a dar
e nem quero comprar sentimentos algures.
Parem de coagir-me a venerar seus aposentos.
Não me importa, estou em completa inação!
Tolos do Império!
Rasguem-se suas balbúrdias
que transformadas em fraude foram,
eu vejo suas máscaras e, por vezes, acalentei-me no sigilo.
Agora, Chega de Homens, Mulheres, Crianças,
quero meu mundo de volta,
nem que para o retorno incite insigne Abstração!
Autora: Priscilla Nogueira Castro
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